Documentos secretos da CIA revelam detalhes sobre “duas supostas bases alienígenas” ocultas na Terra

Documentos recentemente desclassificados pela CIA trouxeram à tona informações surpreendentes sobre duas “supostas bases alienígenas” escondidas no planeta. Os arquivos revelam detalhes misteriosos que podem mudar a forma como vemos o contato extraterrestre, alimentando ainda mais teorias sobre a presença de seres de outros mundos na Terra.

CURIOSIDADES

Sr. Curioso

5/6/20252 min read

Desde que a humanidade começou a olhar para o cosmos, uma pergunta persiste: existe vida além da Terra? Enquanto os telescópios modernos exploram planetas distantes em busca de respostas, documentos secretos e relatos enigmáticos misturam ficção com possíveis revelações.

Nos anos 1970, no auge da Guerra Fria, a CIA lançou o projeto Stargate, uma investigação secreta sobre habilidades psíquicas, como a "visão remota" — técnica que permitiria a indivíduos descrever locais distantes apenas com a mente. Entre os documentos desclassificados, um relatório de 1988 chama a atenção: um "visualizador remoto" teria identificado bases extraterrestres em lugares como o Alasca, regiões da América do Sul e África, além de Titã, a maior lua de Saturno.

De acordo com o documento, o participante descreveu entidades não humanas operando em consoles dentro de estruturas subterrâneas. No Alasca, a suposta base ficaria próxima ao Monte Hayes, uma área conhecida por avistamentos de objetos voadores não identificados. Nas ilustrações feitas, uma das criaturas tinha uma aparência “pouco humana”, com membros alongados e características vagas. O mais intrigante foi a menção a cientistas humanos colaborando em projetos secretos em Titã, sugerindo uma possível cooperação extraterrestre.

O projeto Stargate foi encerrado em 1995, após anos de resultados inconsistentes. A CIA alegou que os métodos não eram confiáveis, mas os arquivos continuam a alimentar teorias sobre encontros alienígenas. Enquanto isso, a ciência convencional segue avançando em sua própria busca, focada na detecção de bioassinaturas em exoplanetas.

É aí que entra K2-18b, um exoplaneta localizado a 120 anos-luz da Terra, na constelação de Leão. Descoberto em 2015, esse planeta tem 2,6 vezes o tamanho da Terra e orbita uma estrela anã vermelha. Recentemente, o telescópio James Webb detectou em sua atmosfera vapor d'água, metano, dióxido de carbono e, o mais surpreendente, sulfeto de dimetila — um composto que na Terra só é produzido por organismos vivos, como fitoplânctons.

Para o astrofísico Nikku Madhusudhan, líder da pesquisa, os dados obtidos são "incompatíveis com processos não biológicos conhecidos". Embora a descoberta não prove a existência de vida, ela é a primeira indicação tão forte fora do Sistema Solar. K2-18b está localizado na chamada “zona habitável”, onde as condições permitem a existência de água líquida — essencial para a vida como conhecemos.

Enquanto cientistas discutem se os gases de K2-18b podem ser sinais de micróbios alienígenas, os arquivos do projeto Stargate lembram que o mistério ainda alimenta especulações e mitos. Seja em bases subterrâneas ou em planetas distantes, a busca por inteligência extraterrestre continua, dividida entre as certezas da ciência e os enigmas que desafiam a lógica.

E você, o que acha? A resposta está nos dados do James Webb ou em arquivos secretos da Guerra Fria? À medida que novas descobertas surgem, uma coisa é certa: o universo guarda segredos que nem os telescópios mais avançados – ou os supostos psíquicos – conseguiram desvendar completamente.